Dra. Lara sobre o Dia do Nascituro: “Não há justificativa moral nem ética para interromper a vida de um feto viável”
Câmara Municipal de Vitória da ConquistaSessão OrdináriaNotíciaRepublicanosDra. Lara Fernandes
08/10/2025 11:00:00
Durante a sessão ordinária desta quarta-feira (8), a vereadora Dra. Lara (Republicanos) utilizou a Tribuna da Câmara Municipal de Vitória da Conquista para comemorar a aprovação da aposentadoria integral dos agentes comunitários de saúde e destacar a importância do Dia do Nascituro, celebrado nesta data.
“Ontem foi aprovado no Congresso Nacional o direito à aposentadoria integral, mantendo os valores do salário atual. É uma grande vitória para os nossos agentes comunitários de saúde, cuja luta acompanhei de perto, inclusive em Brasília”, afirmou a parlamentar.
Dra. Lara ressaltou que todos os deputados do seu partido, o Republicanos, votaram a favor da proposta, considerada uma conquista histórica para a categoria.
A vereadora também comentou a atual situação econômica do país e criticou decisões do Governo Federal e do Supremo Tribunal Federal relacionadas à interrupção da gravidez em casos avançados de gestação. “Hoje é o Dia do Nascituro, a criança que está no ventre da mãe. Precisamos suspender imediatamente a resolução nº 258 do Conanda, que desrespeita a vida e a dignidade humana. Permitir o aborto após 22 semanas é uma aberração e fere o princípio da dignidade humana”, disse.
Dra. Lara defendeu que o Congresso Nacional aprove o Projeto de Decreto Legislativo nº 3, que, segundo ela, busca proteger a vida desde a concepção e reverter decisões recentes sobre o tema. “Nós defendemos todas as vidas — as que já nasceram e as que ainda estão no ventre. Não há justificativa moral nem ética para interromper a vida de um feto viável”, declarou.
Ao encerrar seu pronunciamento, a vereadora reforçou sua posição em defesa da família e da vida. “Nós não temos seletividade quando falamos de defesa da vida. Defendemos todas as vidas, inclusive as das mulheres que pensam diferente. Fica a reflexão: como acreditar em uma Justiça que me deixou desprotegida na primeira fase da vida e agora orienta que eu tire a vida do ser que gerei?”, concluiu
Anuska Meirelles