Na sessão ordinária desta quarta-feira (3), o vereador Nelson de Vivi (PSDB) usou a tribuna para celebrar a chegada à Câmara Municipal do projeto que autoriza a doação de um terreno para a construção da capela da Igreja Nossa Senhora das Graças, que atenderá a comunidade São Francisco, no bairro Recreio, antiga Conquistinha.
Segundo o parlamentar, a comunidade existe há mais de 70 anos e, durante esse período, realizava encontros religiosos em casas de moradores ou em espaços alugados. Agora, com a aprovação do projeto, a expectativa é de que a obra da capela seja iniciada em breve, garantindo um espaço adequado para a prática da fé e a convivência comunitária.
“Hoje é um dia histórico. Estamos dando um passo importante com a doação do terreno para a construção da capela da comunidade São Francisco, uma das mais antigas de Vitória da Conquista. Quero parabenizar todos os moradores, a coordenação da comunidade, padre Fri Nilson e todos os católicos que aguardavam esse momento há décadas. Vamos trabalhar para que essa aprovação ocorra antes do dia 4 de outubro, data da festa da comunidade, para que possamos levar essa grande notícia”, afirmou o vereador.
Nelson de Vivi também ressaltou a participação de pessoas que contribuíram para viabilizar o projeto, como Irma Lemos, a prefeita Sheila Lemos e o chefe de gabinete, coronel Ivanildo, além da importância do apoio da Comissão de Constituição e Justiça para agilizar a tramitação da proposta.
O vereador ainda parabenizou o time Figueirense, da comunidade Limeira, campeão do campeonato realizado recentemente, reforçando a tradição esportiva da equipe, que leva o nome do ex-vereador Vivi Mendes. No entanto, fez críticas à forma como o campeonato foi organizado pelo vereador Luciano Gomes, apontando a obrigatoriedade de os times jogarem com uniformes contendo o nome do organizador.
“O Figueirense é um time tradicional, campeão, que representa a Limeira. Mas não acho correto obrigar os times a usarem camisas com o nome do vereador organizador, porque o campo é público e não pertence a um só. Essa prática é antiética e desrespeitosa com as equipes que têm seus próprios patrocinadores. O esporte deve ser democrático e para todos”, ressaltou Nelson.
Anuska Meirelles