Imagem Nelson de Vivi repudia declaração do governador Jerônimo Rodrigues

Nelson de Vivi repudia declaração do governador Jerônimo Rodrigues

Câmara Municipal de Vitória da ConquistaSessão ItineranteNotíciaNelson de Vivi PSDB

07/05/2025 09:50:00


Na sessão desta quarta-feira (7), o vereador Nelson de Vivi (PSDB) destacou sua atuação junto à comunidade do distrito de São Sebastião, onde foi o vereador mais votado. “Fui até a comunidade, conversei com os moradores, ouvi as demandas e retornei para marcar uma reunião com a prefeita. Levei lideranças da comunidade comigo, porque quem vive o problema no dia a dia sabe mais do que o vereador”, afirmou.

Nelson ressaltou o papel do vereador como representante da população, esclarecendo que o parlamentar não tem função executiva. “O vereador ouve, leva para a prefeita, cobra e apresenta à Câmara por meio de indicação. Mas quem executa é o Poder Executivo. O vereador não pode executar nada. Ele é o elo entre o povo e quem faz, que é o Executivo, a prefeita.”

Em seguida, o vereador abordou uma moção de repúdio apresentada pelo vereador Adinilson em resposta a uma declaração do governador Jerônimo Rodrigues, que teria dito que colocaria seus adversários políticos “na vala”. Nelson classificou a fala como “grave” e “assustadora”. “Não podemos naturalizar esse tipo de fala, de qualquer lado político que seja. Em 2025, não podemos ouvir do nosso governador esse tipo de declaração. Ele está lá para cuidar do povo, não para ameaçar adversários”.

“Essa história de colocar adversário em vala nos remete ao período mais sombrio da humanidade, entre 1939 e 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, quando Hitler colocou judeus em campos de concentração. Em Auschwitz, foram exterminados cerca de 6 milhões de judeus. Essa fala do governador é uma ofensa aos 58 milhões de brasileiros que votaram em Jair Bolsonaro, como eu votei”, declarou.

Nelson de Vivi ainda criticou os diversos índices da Bahia na gestão petista. “Somos o estado mais violento do Brasil. Na educação, estamos em último lugar. Na saúde, a situação é triste. Tenho acompanhado um parente que está há mais de 20 dias no hospital, sem conseguir um leito, ainda no corredor. É falta de médico, de vaga. A saúde está ruim, a educação está ruim e a violência em primeiro lugar”, pontuou.

Por Giselle Trindade

 

 



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