Câmara Municipal de Vitória da ConquistaSessão OrdináriaNotíciaLuis Carlos DudéUNIÃO BRASIL
27/03/2024 10:05:00
Durante o seu pronunciamento na Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), realizada na manhã desta quarta-feira, 27, o vereador Luís Carlos Dudé (UB) defendeu que União, Estado e Município estão em busca de resolver o problema da dengue no município. “Eu ouvi aqui falar de Saúde. Falar de Saúde e querer jogar a responsabilidade apenas no município? Não! Quando você elege um Presidente da República, ele tem direitos e deveres com toda a nação. Quando você elege um Governador, ele tem direitos e deveres com toda a população estadual, quando elege prefeito ou prefeita, ela tem direitos e deveres com todos os seus munícipes”, disse Dudé.
Ele ressaltou que o momento é de fazer política voltada para a população e não para a eleição. “Quando se ganha uma eleição, desarma-se o palanque e prepara-se gestão. O problema da dengue, que precisa ser debatido nesta Casa, não é um problema única e exclusivamente do vereador e nem tampouco só da Câmara de vereadores, é um problema nacional”, disse. “Cabe a nós chamarmos o Governo Federal, o Governo Estadual e a Prefeitura, num processo de unificação. Não é palanque. O que precisamos fazer agora é salvar vidas que estão sendo ceifadas”, complementou.
Atenção para Conquista – Dudé apontou que Vitória da Conquista precisa ser respeitada pela sua pujança e pelo lugar de destaque que ocupa, como uma das maiores cidades do país. “Não podemos entender que um município como Vitória da Conquista fique com a cuia na mão, esperando que chegue o aporte do Governo Federal ou do Governo do Estado e que na maioria das vezes querem dizer ‘não, segura mais um pouco para Vitória da Conquista’. O que queremos é que olhem para Conquista com os olhos que ela merece, com a grandeza do seu povo. É papel do governo cuidar da vida das pessoas e dos vereadores cobrar e fiscalizar”, disse o parlamentar.
Dudé ressaltou que as questões partidárias não podem estar acima dos interesses da população. “Nós queremos muito acabar com as filas nos hospitais, é importante. O nosso inimigo tem nome e sobrenome: Aedes aegypti. Foi a Covid-19 e agora é um mosquito. Não podemos perder uma guerra para um mosquito apenas por questões partidárias”, concluiu.