“Eu tenho insistido com a prefeita em algumas coisas e eu acredito que seremos atendidos, já que há R$ 160 milhões para atender à cidade”, analisou Cândido. “Já fui atendido em um primeiro ponto. Eu pedi uma ponte lá no Limoeiro e pedi a ponte do São Mateus. Estiveram nessa semana lá dois engenheiros da Prefeitura fazendo uma avaliação de viabilidade de custo”, contou. “Eu fiquei feliz de ouvir isso. Parece que seremos atendidos”, complementou.

Augusto contou ainda que solicitou a inclusão de outras obras na lista na qual serão aplicados os recursos do empréstimo para o qual a Prefeitura está solicitando a autorização da Câmara. “Pedi por três ruas do Miro Cairo que fosse acrescentado a esse valor dos R$ 160 milhões. Também foi prometido pela prefeita. Pedimos vários poços artesianos”, disse ele ponderando que os poços artesianos não são o instrumento ideal para a oferta de água para a população, mas que se mostra necessário com a demora da obra da Barragem do Catolé, que está sendo realizada pelo Governo do Estado. “O ideal é essa Barragem do Catolé. Essa vergonha de quatro mandatos do Governo do PT. Não saiu, e está lá a vergonha. Precisa fazer essa barragem e a rede de distribuição de água, acabar com essa mazela”, disse ele em tom crítico.

Ele elencou ainda comunidades que não contam com água encanada na Zona Rural do município:  Juazeiro, Quatis do Fumaça, Lagoa Formosa, Rancho Alegre, Cachoeira dos Porcos, Ponto do Bode, e parte da população precisa se deslocar a açudes para buscar água. “Isso é uma coisa inadmissível”, apontou o parlamentar, cobrando soluções.