Câmara Municipal de Vitória da ConquistaSessão OrdináriaNotíciaLuis Carlos DudéMDB
19/04/2021 11:25:00
Durante pronunciamento na Sessão
Ordinária desta segunda-feira (19), realizada pelo Sistema de Deliberação
Remota (SDR), o vereador Luís Carlos Dudé (MDB), presidente da Câmara
Municipal, saiu em defesa do fortalecimento dos setores do comércio e indústria
de Vitória da Conquista, com o objetivo de garantir o crescimento da geração de
emprego e renda no município. Também defendeu mais representantes nas esferas
federais e estaduais na luta pelos interesses da cidade e da região,
relembrando momento em que a cidade chegou a ter sete deputados na década de
80.
Dudé relembrou a implantação do
campo fabril da Dilly, em Vitória da Conquista, gerando 1.700 empregos diretos
à época. Hoje, segundo o vereador, já são 6.000 empregos gerados pela fábrica
na cidade.
Ele reforçou o importante papel
do cooperativismo como propulsor do desenvolvimento econômico da cidade,
principalmente na busca pela geração de emprego e renda. Destacou, ainda, que,
assim como outros municípios do Nordeste, Vitória da Conquista tem o potencial
para implantar segmentos de serviços e comércio, estimulados pelo Governo
Municipal, para contribuir com a geração de emprego e renda na cidade.
O vereador sugeriu a realização
de feiras com a finalidade de promover e incentivar o crescimento de pequenos e
médios empreendedores do município. “Uma
feira que você pudesse estimular os pequenos e os médios para que chegassem
aqui no Glauber Rocha, na Zona Oeste de Vitória da Conquista, e tivessem um dia
de feira”, disse Dudé, e continuou: “Na quinta-feira será o dia das confecções.
Implantado ali. Isso vai gerar emprego e renda para o município”, completou o
vereador.
Barragem do Rio Pardo –
Ainda em seu discurso, o vereador afirmou que na próxima sessão, no dia 28 de
abril, será discutido a barragem do Rio Pardo. “A barragem do Rio Pardo que nós temos a obrigação de buscar
esta iniciativa. É cara? É. Mas a gente não pode perder a esperança, porque
achávamos também que o aeroporto seria caro. Se não lutássemos, também não
sairia do papel”, finalizou o presidente da Câmara.