O vereador Coriolano Moraes (PT) usou seu espaço na tribuna na sessão ordinária desta sexta-feira, 07, para falar sobre o requerimento destinado ao presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Nelson Souza Leal, e ao  deputado estadual, Osni Cardoso de Araújo, presidente da Comissão de Divisão Territorial da Bahia, pedindo a adoção de providências para aprovação do Projeto de Decreto Legislativo que dispõe sobre a realização de consulta plebiscitária com eleitores de Anagé e Vitória da Conquista, para desmembramento das áreas administradas integralmente por Vitória da Conquista: Campo Bravo, Lagoa do Simplício, Mercês, Lagoa do Simplício, Barreiro, Lagoa do Mulatinho, Lagoa do Facão, Lagoa do Mulatinho, Baixa do Cocar, Quebra Mato, Mandacaru, Lagoa da Visão, Lagoa da Pedra, Baixa do Muquém, Boqueirão, Mãe Heliotéria, Quebra Mato, Lagoinha, fazenda Tanque Velho, fazenda Bela Vista, fazenda Bagaço Grosso, fazenda Vista, Boa Sorte, fazenda Pau Ferro, Catarina I e II, Lagoa da Pedra, Deus Dará, Lagoa do Batista, Lagoa da Jiboia, Francisco das Chagas, Duas Passagens e Roseira, na Região de José Gonçalves, além de Poço Comprido I, em Bate-Pé.

Ele explicou que em 2014 foi publicado um acordo acatando a ação de Anagé requerendo que essa população pertencesse ao município. “Juntamente com o ex-vereador Arlindo Rebouças, fizemos uma audiência Pública no dia 04 de maio de 2017, defendendo a população de Conquista. Realizamos mais de seis viagens a Salvador para tentar resolver o problema”, contou. Cori disse ainda que na época, o IBGE foi favorável a Conquista, bem como todos os indicadores responsáveis.

Ainda segundo o parlamentar, o prazo para o plebiscito é de 12 meses e ainda  não foi realizado. “Em 30 de abril, o governo sancionou o limite geográfico de 48 municípios e tiraram Conquista desse projeto. Se o prazo vencer, todas essas localidades continuam com Anagé”, alertou, convocando todos para uma reunião na Assembleia para tentar resolver o problema.