Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), nesta sexta-feira, 1, o vereador Valdemir Dias (PT) pontuou uma série de mazelas do Governo Herzem Gusmão, que chega ao seu 12º mês. “Estamos entrando no 12º mês do ano, e pouco, ou nada, se vê do Governo de Herzem Gusmão. Não temos nada a comemorar”, disse o parlamentar.

O parlamentar fez alguns apontamentos.

Promessas não cumpridas:

Reforma administrativa – “Não houve nenhuma reforma administrativa”, disse;

Redução dos cargos comissionados - “Nenhuma redução do número de cargos comissionados, pelo contrário, está aumentando a máquina pública”, apontou Valdemir Dias;  

Vir à Câmara todos os meses com a sua equipe - “Eu sabia que ele não iria cumprir”, disse Valdemir justificando que previa isso devido ao grande volume de trabalho que existe para ser feito na administração de uma grande cidade;

Reforma do terminal da Lauro de Freitas - “A gestão passada deixou R$ 5 milhões em caixa e até agora nada foi feito”, pontuou o parlamentar;

Serviços municipais prestados com baixa qualidade:

Corredor Perimetral - “Caminha a passos de tartaruga, lentos”, disse ele. “Tantos projetos foram deixados pela gestão passada e nada a gente vê”, apontou;

Zona rural esquecida – “A zona rural está esquecida, jogada às traças”, lamentou Valdemir. Ele apontou ainda que as estradas estão em situação precária e as aguadas seguem sem receber a devida atenção do Governo.

Transporte Coletivo na UTI – O vereador destacou que a onda de precariedade atinge drasticamente o transporte coletivo da cidade;

Falta de insumos em postos e de combustível no Deserg - “Falta de planejamento administrativo” foi apontado pelo vereador como a causa desses dois problemas;

Terceirização da Gestão - “Nossa gestão está terceirizada”, apontou Valdemir se referindo às várias consultorias contratadas pelo prefeito Herzem Gusmão. “O que nós estamos vendo é uma terceirização da gestão. Caiu mais secretário em 8 meses do que na gestão de 8 anos de Guilherme Menezes”, disse Valdemir.