Câmara Municipal de Vitória da ConquistaSessão Ordinária
11/08/2017 14:30:00
Na sessão dessa sexta, 11, a vereadora Lúcia Rocha (DEM) defendeu uma subprefeitura para atender a região oeste de Vitória da Conquista. Ela lembrou que, apesar de ser a região mais populosa da cidade, abriga apenas uma estrutura administrativa, a Secretaria Municipal do Trabalho, Renda e Desenvolvimento Econômico. “A zona Oeste possui uma população estimada em 151 mil habitantes, ou seja, é maior, em termos populacionais, que cidades como Barreiras, Teixeira de Freitas, Alagoinhas e Porto Seguro”, detalhou.
Lúcia justificou seu pedido: “A instalação de uma subprefeitura é uma demanda que deve ser encarada com total seriedade e prioridade pela administração municipal, pois facilitaria o acesso de nós moradores da zona Oeste a serviços diversos como alvarás, licenças etc., bem como fortaleceria o comércio daquela região, pois deixaria de exigir que o consumidor se deslocasse à zona Leste e lá fizesse compras”. Em sua fala, conclamou os colegas a aderirem à campanha, especialmente aqueles que representam a região, a exemplo de Danillo Kiribamba e Cícero Custódio. Lúcia ressaltou que foi procurada por empresários que apoiam a causa e pediu ao prefeito Herzem Gusmão um estudo de viabilidade da proposta.
Meio ambiente é tema de projetos de lei da parlamentar – A vereadora ainda destacou três projetos de lei de seu mandato. O primeiro estabelece o Dia Municipal da Lagoa das Bateias, a ser festejado no dia 19 de setembro. “Este que é o Dia Mundial pela Limpeza das Águas e que representa muito a situação da nossa lagoa, que necessita de uma série de intervenções para que ela seja devolvida às nossas famílias”, disse.
A edil também propôs lei que estabelece para a Prefeitura Municipal a obrigatoriedade de duas árvores plantadas para cada habitante, “o que representará uma melhoria significativa na qualidade de vida dos conquistenses”.
Quem for flagrado desperdiçando água poderá ser multado, é o que propõe outro projeto de lei de Lúcia Rocha. Para ela, sendo aprovada, a proposta será “um avanço em nossa luta pela preservação do meio ambiente e pelo uso racional da água, para que os racionamentos deixem de existir em nossa cidade.