Na sessão ordinária desta sexta-feira, 2, a vereadora Nildma Ribeiro (PCdoB), reforçou seu compromisso com a causa dos servidores municipais . Nildma pede que o poder executivo dê mais atenção e valoriza os servidores.

Nildma Ribeiro comentou sobre os boatos sobre aumento do salário dos vereadores. “Em meio a crise econômica, é evidente que essa Casa não pleitaria aumento salarial”, disse. E afirmou: “O aumento que queremos agora é dos servidores públicos que estão nas ruas há 12 dias, paralisados, almejando o justo reajuste salarial”, disse. A vereadora pediu ao governo executivo que dê mais atenção aos servidores. “É preciso valorizar essa classe, sem os servidores atuando o nosso município também para”, completou.

A vereadora aproveitou a oportunidade para falar também sobre o Programa Bahia Mais Forte. “No dia 31 de maio, o governo do estado e os municípios aderiram ao Programa Garantia Safra, que vem atender aos trabalhadores rurais que destinam uma renda mínima para até 345 mil famílias que perderão suas lavouras. Serão R$ 47 milhões destinado para garantir uma renda mínima para esses agricultores”, contou.

Ainda falando sobre o homem do campo, a vereadora afirmou que é revoltante saber que o responsável pela operação carro-pipa em Vitória da Conquista só estão abastecendo algumas casas. “É uma falta de respeito, além da crise hídrica que a cidade enfrenta, deixar sem abastecimento várias famílias. Primeiramente queriam atender a cada 5 famílias, agora um local só para a comunidade toda. Isso é inaceitável!”.

Nildma ressaltou a fala da vereadora Viviane Sampaio sobre a implantação da Ronda Maria da Penha Rural. “ Foi também assinada agora dia 31, pelo governo do estado, essa ação muito importante, onde será atendido 27 territórios da Bahia”, contou. Ainda sobre o tema da defesa da mulher, a parlamentar convidou a todos para participar da sessão mista que será realizada dia 9 de junho, às 9h, na Câmara Municipal, que discutirá os 20 anos de atuação do Conselho Municipal de Mulher atentando mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. Segundo Nildma, durante a sessão será discutido também sobre violência obstétrica.