Imagem Viviane condena decisão da Prefeitura de não reajustar salários dos servidores

Viviane condena decisão da Prefeitura de não reajustar salários dos servidores

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17/05/2017 13:25:34


[caption id="attachment_19431" align="alignleft" width="300"] Viviane Sampaio (PT)[/caption]

Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), ocorrida nessa quarta, 17, a vereadora Viviane Sampaio (PT) afirmou estar surpresa com a decisão da Prefeitura Municipal em não conceder reajuste salarial aos servidores municipais, mesmo após negociações. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinserv) utilizou a Tribuna Livre para denunciar a posição do Executivo. Ela ainda lamentou que os agentes comunitários de saúde e os de combate às endemias também foram informados pela Prefeitura que não receberam reajuste.

Segundo a edil, os servidores têm direito ao menos ao reajuste da inflação, um direito constitucional que não pode ser negado. A edil pediu razoabilidade à gestão municipal no pleito dos servidores e advertiu que uma possível greve, anunciada pelo sindicato, causará prejuízos a todo o município. “Numa greve por tempo indeterminado quem tem prejuízo é a população, por causa dos serviços públicos que são ofertados em saúde, educação e todas as áreas. Um contingente mínimo de 30% a gente sabe que não é suficiente para atender toda a população”, falou.

A parlamentar também se posicionou em relação à fala de Esdras Tenório na Tribuna, que denunciou possíveis casos de nepotismo na gestão Herzem Gusmão. Ela explicou que a Bancada de Oposição fez uma representação no Ministério Público (MP) pedindo que sejam averiguados possíveis casos de nepotismo. A representação foi assinada por todos os vereadores que compõem a bancada. A bancada está aguardando um posicionamento do MP.

Aulas paralisadas – Em sua fala, Viviane relatou denúncia que recebeu de famílias do povoado de Boa Sorte. Segundo elas, desde 14 de abril, a escola que atende a localidade está sem professor. As aulas teriam começado com um mês de atraso e permaneceram por apenas 45 dias, sendo interrompidas. “Já estiveram na Secretaria de Educação procurando a diretora das escolas nucleadas por inúmeras vezes, sem resposta. Essas mães clamam para que essas aulas retornem”, detalhou.

Além da questão educacional, os moradores solicitaram a recuperação das estradas e a regularização da distribuição de água potável pela Defesa Civil na zona rural. “Infelizmente, continua grave na zona rural, mesmo com várias falas de vários vereadores, inclusive colegas da Bancada de Situação. E até hoje a Defesa Civil não apresentou nenhuma solução”, lamentou.



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