Imagem Viviane critica alterações na distribuição de água na zona rural pela Defesa Civil

Viviane critica alterações na distribuição de água na zona rural pela Defesa Civil

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05/04/2017 14:50:08


[caption id="attachment_18251" align="alignleft" width="300"] Viviane Sampaio (PT)[/caption]

Na sessão especial sobre a escassez de água realizada pela Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), ocorrida nessa quarta, 5, a vereadora Viviane Sampaio (PT) frisou que além da população enfrentar a falta de água pelo racionamento imposto pela Embasa, vem ainda sofrendo com uma problemática na distribuição de água pela Defesa Civil. “A zona rural vem duplamente sendo afetada por um problema de em relação à distribuição”, detalhou.

Em sua fala, ressaltou que a audiência precisa apontar soluções para os problemas colocados. Viviane relatou que a Bancada de Oposição esteve recentemente na Embasa onde ouviram os esforços da empresa para manter o abastecimento de água durante o racionamento. “Mas, entendemos que a solução maior perpassa pela conclusão da licitação da Barragem do Catolé”, detalhou. Ela salientou que a produção total de água para o município saltou de 12 milhões de m³, no ano de 2000, para 16 milhões de ³, em 2015 “Houve um aumento nessa captação de água. E a principal ação foi a construção da adutora do Rio Catolé, em Barra do Choça”, disse. A vereadora ressaltou que falta a barragem, obra que necessita ser priorizada pelo governo estadual.

Segundo Sampaio, a gestão passada investiu prioritariamente na construção de barragens em diversos povoados, além da abertura de poços tubulares próximos às escolas rurais que atendem também a população circunvizinha. “Só nos últimos três anos da administração municipal foram feitos mais de 23 barragens e nos últimos oito anos cerca de 70 poços tubulares foram instalados na zona rural e foram construídas mais de quatro mil cisternas de placas para aproveitamento de água da chuva com a capacidade de 16 mil litros cada uma”, informou.

Ela frisou que apesar dos esforços da gestão passada, onde a Defesa Civil distribuía água de casa em casa, “hoje a gente percebe o retrocesso nessa distribuição”. A edil explicou que esteve me reuniões com os moradores da zona rural que reclamam das alterações. Ela explicitou que em encontro na Roseira, sentiu a ausência de representantes da Defesa Civil. Sampaio pediu uma solução para os problemas apresentados.



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