26/02/2016 13:50:24
A vereadora Irma Lemos (PTB) iniciou seu pronunciamento na sessão dessa sexta-feira (26), justificando sua ausência na sessão especial realizada na quarta-feira (24) que discutiu a Campanha da Fraternidade 2016 e lembrou que já havia falado que o mosquito “hoje é hospede na casa das pessoas. Não que as pessoas o convidem, mas porque eles entram e se alojam”.
Irma ressaltou que o poder público vem fazendo um bom trabalho de divulgação. “A todo instante estamos recebendo informação sobre o combate ao mosquito. Ele pode ser considerado mais perigoso que o câncer, pois os sintomas aparecem e muitas vezes não dá tempo de fazer o tratamento”. Lembrou dos casos de microcefalia, que quando as mães descobrem não tem mais como mudar a situação.
“Não podemos esperar pela secretaria, pelos agentes, temos que ser fiscalizadores em nossas casas”, alertou. A vereadora encerrou seu pronunciamento questionando a secretaria de saúde sobre as visitas dos agentes de endemias que não estão acontecendo com frequência e a falta do fumacê nas ruas da cidade: “dentro de nossa casa a culpa é nossa, mas nas ruas é a falta de responsabilidade, mas temos que acabar. Se tem algum terreno ou casa fechada que os agentes não possam fazer a fiscalização, que a prefeitura comece a cobrar, porque quando a consciência não doe, deve sim mexer no bolso”.