Imagem Ademir Abreu aponta inclusão na saúde feita pelo SUS

Ademir Abreu aponta inclusão na saúde feita pelo SUS

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11/12/2015 11:30:00


O vereador Ademir Abreu (PT), iniciou seu pronunciamento na sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), realizada nessa sexta (11), parabenizando a reivindicação apresentada no uso da Tribuna Livre pelo presidente da Associação de Moradores do Povoado da Choça e Campo das Flores e adjacências, Marcelo Aguiar Brito.

Ademir Abreu afirmou que “a política do Sistema Único de Saúde (SUS) é justamente essa, de ampliar a atenção primária, com ampliação das unidades de saúde, nas regiões mais difíceis de acessibilidade ao serviço no centro da cidade. Esse é um grande avanço do SUS”.

O vereador acresentou que a presidente Dilma Rousseff (PT), criou “o programa Mais Médicos, justamente para viabilizar a construção de novas equipes de saúde da família, e para que essas unidades de saúde da família pudessem ser ampliadas”.

Ademir explicou que o SUS criou suas ações de forma a facilitar a inclusão social e fazer com que as pessoas pudessem ter mais acesso a saúde. “Hoje nas unidades de saúde, vemos mais de 20 tipos de vacina  disponíveis para a população,  inclusive HPV, para evitar o câncer do colo de útero e hepatite”.  

O vereador também frisou a criação do Samu 192, facilitando que as  comunidades mais distantes possam ter acesso a saúde através do atendimento de emergência.

Ademir disse que “hoje vemos as unidades hospitalares lotadas, mas é porque vodê faz a inclusão. Há uma grande quantidade de pessoas na unidade de saúde e isso gera uma dificuldade, que com o tempo vai resolvendo essas dificuldades dentro do hospital”.

O vereador diferenciou da época do Inamps, dizendo que “praticamente não tinha a atenção primária. As pessoas adoeciam e  iam direto para os hospitais e tinham atendimento precário porque não tinha nenhum tipo de orientação dentro da sua saúde”. Denunciou que “o Inamps antigamente privilegiava os hospitais que na maioria das vezes, agiam sem fiscalização. O número de fraudes era enorme e  muitos hospitais foram construídos com recursos do Inamps”.   

Finalizou seu pronunciamento esclarecendo que “hoje quando interna uma pessoa para fazer uma cirurgia, primeiramente tem que passar por um auditor para verificar aquela guia. Sabemos que o sistema precisa de muitos recursos para liberar uma guia, mas tem tido muitos avanços. Como inclusive a vigilância epidemiológica, que antigamente as campanhas eram feitas só na época de epidemias. Hoje tem um programa que atua diariamente dentro da comunidade”.



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