O vereador Florisvaldo Bittencourt (PT) aproveitou a sua fala na Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC) nesta quarta-feira (12), para falar sobre as reuniões das quais o seu mandato participou em Salvador no início da semana, na segunda e na terça-feira, 10 e 11. Florisvaldo registrou que o Governo do Estado tem recebido muito bem os vereadores, demonstrando a importância da CMVC.

Florisvaldo contou que, na reunião com a Secretaria de Educação, tratou de várias questões ligadas à situação dos trabalhadores terceirizados da Secretaria Estadual de Educação. Ele disse ter pedido que providências fossem tomadas quanto às dificuldades enfrentadas por esses trabalhadores.

Ele contou ainda que, junto com o vereador Júlio Honorato (PT), esteve reunido com a secretária estadual de Promoção de Igualdade Social, Vera Barbosa, tratando dos interesses das comunidades quilombolas de Vitória da Conquista. Na reunião, foi acertado com a secretária a sua presença na audiência pública sobre as comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, que vai acontecer no dia 13 de novembro.  “Trataremos de várias questões, desde a regularização daquelas comunidades que ainda não tem o autorreconhecimento até as ações concretas na área de capacitação, cursos, nas áreas de habitação e educação ”, explicou o parlamentar.

Florisvaldo revelou que no último domingo esteve na Lagoa de Melquíades, próximo a Veredinha, e pode ter a confirmação do quão importante é a discussão de politicas públicas voltadas para as populações dessas comunidades. “Os nossos Governos Municipal, Estadual e Federal têm muitos recursos, mas falta organizar a aplicação dessa política para que a comunidade seja efetivamente beneficiada”, disse Bittencourt.

Ainda em sua fala, o parlamentar registrou que o Governo Municipal tem disponibilizado equipamentos para a população, mas que o secretariado tem dificultado o acesso aos equipamentos. “O Governo Municipal tem trabalhado muito para transformar essa cidade, mas falta a capacidade dos secretários para dialogar com sua base”, disse ele, que emendou falando sobre as Plenárias do Orçamento Participativo (OP), que estão acontecendo na cidade. “As plenárias do OP têm sido não um agente político transformador, de formação política e de cidadania, e sim um espaço para confrontar a bancada”, apontou ele.