03/09/2014 10:50:00
Na sessão desta quarta-feira (3), o vereador Florisvaldo Bittencourt (PT) falou sobre o pronunciamento do colega Gilzete Moreira, que comentou uma notícia relacionada ao Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (Conad), que teria publicado uma regulamentação para que as instituições de recuperação de usuários de drogas não trabalhem com regras religiosas. Segundo Florisvaldo Bittencourt, a notícia é absurda, pois é “científico que as pessoas que de alguma forma manifestam sua crença são mais felizes e conseguem enfrentar os desafios de uma forma melhor”.
Ainda em sua fala o parlamentar comentou sobre o Projeto de Lei nº 019/2014, que está tramitando no Legislativo. “O projeto autoriza o pagamento do piso nacional dos agentes de saúde do nosso município, o que é uma conquista muito importante e é fruto da luta da categoria. Após meses de negociação se chegou um acordo com o Governo Municipal, e isso representa uma conquista histórica. Os agentes de saúde da zona urbana vão receber R$ 1138,77, os agentes da zona rural R$ 1168,77 e os agentes de endemias R$ 1.341,57”.
Florisvaldo Bittencourt falou sobre o reconhecimento e o esforço do Governo Municipal para contemplar da melhor forma os profissionais que trabalham no serviço público municipal. “Passo a passo vamos procurando corrigir alguns problemas históricos que tínhamos em nosso país, que era principalmente a falta de valorização dos servidores”.
O vereador encerrou sua fala lembrando que no dia 1º de setembro teve início a Campanha pelo Plebiscito Popular, e vai até o dia 7 do referido mês. Lembrou a importância de todas as pessoas votarem, e destacou que o Plebiscito Popular é uma forma de motivar politicamente o Congresso Nacional a realizar a Reforma Política. “Uma das coisas que estamos percebendo é que ficou praticamente impossível as pessoas que realmente querem transformar esse país se candidatarem, porque é muito caro, e o financiamento de campanha é uma das pautas. O plebiscito não tem poder de lei, e sim de pressão sobre o Congresso, para que possa colocar em pauta a Reforma Política, para que o povo seja ouvido”.
Por Flávia Rezende / ASCOMCV