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Arlindo Rebouças diz que prefeitura tem que abrir a “caixa preta”

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25/04/2014 10:15:00


Em seu pronunciamento na sessão ordinária desta sexta-feira (25), o líder da Oposição, vereador Arlindo Rebouças (PROS), falou sobre a Saúde e Educação. Sobre a primeira, solicitou mais atuação da Comissão de Saúde e citou como exemplo a ausência de fiscalização no cumprimento à lei de autoria do vereador Ademir Abreu (PT), que obriga os hospitais a disponibilizar cadeiras (com apoio para os pés) para acompanhantes dos pacientes hospitalizados, a fim de garantir certo conforto a essas pessoas. “A lei existe, mas não é cumprida e a Comissão de Saúde precisa fiscalizar, pois essa é a função do vereador”, disse.  

Educação – Sobre a educação, o vereador falou da reunião que participou, a convite do SIMMP, no Conselho de Educação, onde o sindicato apresentou dados da educação, os quais não seriam do conhecimento público. “É uma denúncia grave feita pelo SIMMP, não quero dizer aqui quem tem razão, se é a prefeitura ou o sindicato, mas na medida em que o poder público esconde os dados, é porque tem algo a esconder, o município alega que os professores estão errados, mas não apresenta os dados para que nós possamos fazer uma avaliação e dizer publicamente se a prefeitura está correta ou não. O sindicato contesta, diz que é dinheiro da educação sendo desviado, por isso, para não ser injusto, sugiro que seja solicitada uma reunião da Comissão de Educação com o SIMMP para apresentação desses dados e pedir a prefeitura para abrir a caixa preta, pois se ela está escondendo os dados é porque tem algo errado, somos legisladores, fiscalizadores e não podemos ser omissos, o Conselho de Educação tem o poder, mas o poder maior é o nosso”, disse.

Ainda, conforme Rebouças, independente de partido, a função do vereador é fiscalizar. “Não queremos aqui condenar ninguém, estou pronto para dizer que o município tem razão, se realmente tiver, mas nós precisamos investigar, tenho um requerimento de mais de trinta dias solicitando o contrato das empresas de ônibus e a relação de todos os veículos que compõem a frota do transporte coletivo, e a prefeitura até hoje não respondeu, desrespeitando a autonomia desta Casa, porque o governo tem maioria e acredita que pode mandar aqui”, afirmou.  

Por Bia Oliveira / ASCOMCV



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