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Arlindo afirma que existe morosidade nas ações da prefeitura

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11/10/2013 11:25:00


Na manhã desta sexta-feira (11), o vereador Arlindo Rebouças (PMN) falou sobre o Projeto para implementação da Zona Azul em Conquista, enviado pela prefeitura em caráter de urgência, sendo emitido o parecer pela Comissão de legislação da Casa e aprovado pelos vereadores, mas ainda sem nenhuma ação da prefeitura.

O vereador disse que há uma morosidade para resolver problemas, que considera simples, e citou diversas ações que, para o parlamentar, já deveriam ter uma resposta imediata da prefeitura à população, como a solução para os comerciantes do Ceasa, que está sob ação de despejo; o Centro Cultural, ainda sem sede construída, ação que Arlindo considerou com uma das maiores farsa que já tramitou na Câmara; a construção de um Posto de Saúde na “Praça do Carvão”, “questão aprovada com celeridade pela Comissão”; além da não utilização dos recursos destinados pelo Ministério do Esporte para construção de oito quadras poliesportivas na cidade e o “abandono do Restaurante Popular, que não funciona por incompetência”.

O parlamentar falou ainda que “o prefeito não é um homem de palavra”, se referindo ao compromisso do prefeito Guilherme Menezes em executas as ações indicadas pelos vereadores através de emenda parlamentar no valor de até R$ 100 mil. Arlindo afirmou que a indicação para pavimentação asfáltica do povoado da Roseira até hoje não foi feito.

“O prefeito de Conquista não tem palavra. O cemitério vai limpar agora e vai virar um caos depois. É um absurdo a situação do kadija”, salientou, destacando que não aceita o fato de não permitirem enterrar mais de uma pessoa por cova aberta no cemitério. “Mas infelizmente, uma prefeitura que não consegue fazer edital para fiscalização de quarteirão não consegue fazer mais nada”, concluiu.

Sobre a ordem estabelecida para os discursos na tribuna, o vereador reafirmou que o líder do prefeito na Câmara, vereador Florisvaldo Bittencourt (PT), utiliza a tribuna somente depois do seu pronunciamento, numa atitude que considera subserviente. “Durante minha sua fala o líder do prefeito liga pra saber o que deve falar. É o que o ditado popular chama de “papagaio de pirata”, afirmou.

Por Camilla Aguiar



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