 
        21/05/2013 11:40:00
	 A Câmara debateu nesta terça-feira (21) em audiência pública o sistema de esgotamento sanitário de Vitória da Conquista. A audiência foi uma iniciativa do mandato do vereador Professor Cori (PT) e contou com a participação de representantes de toda comunidade e dos vereadores Ricardo Babão (PSL), Jaldo Mendes (PRP), Herminio Oliveira (PDT), Joaquim Libarino (PCdoB), Florisvaldo Bittencourt (PT), Júlio Honorato (PT), Nelson de Vivi (PCdoB) e do presidente da Casa, vereador Fernando Vasconcelos (PT)
A Câmara debateu nesta terça-feira (21) em audiência pública o sistema de esgotamento sanitário de Vitória da Conquista. A audiência foi uma iniciativa do mandato do vereador Professor Cori (PT) e contou com a participação de representantes de toda comunidade e dos vereadores Ricardo Babão (PSL), Jaldo Mendes (PRP), Herminio Oliveira (PDT), Joaquim Libarino (PCdoB), Florisvaldo Bittencourt (PT), Júlio Honorato (PT), Nelson de Vivi (PCdoB) e do presidente da Casa, vereador Fernando Vasconcelos (PT)
	
	 Em sua fala o vereador Professor Cori destacou a diminuição do registro das doenças em localidades que passam a ser atendidos com o sistema de saneamento básico, ressaltando que discutir esgotamento sanitário é não se limitar apenas na estrutura física da obra, mas na condição humana resultante da obra. As cidades melhor atendidas em coleta e tratamento de esgoto tem as menores taxas de internação. Discutir saneamento básico é discutir saúde pública. Segundo o parlamentar, as obras do Programa de Aceleração do Crescimento/PAC 1, 2 e 3 demonstram o entendimento, com absoluta clareza, de que a política deve estar atenta às reais necessidades da população. Em seu discurso, Professor Cori destacou que, Vitória da Conquista como cidade referência, tem que dar o exemplo de expansão do serviço de saneamento básico na zona rural.
Em sua fala o vereador Professor Cori destacou a diminuição do registro das doenças em localidades que passam a ser atendidos com o sistema de saneamento básico, ressaltando que discutir esgotamento sanitário é não se limitar apenas na estrutura física da obra, mas na condição humana resultante da obra. As cidades melhor atendidas em coleta e tratamento de esgoto tem as menores taxas de internação. Discutir saneamento básico é discutir saúde pública. Segundo o parlamentar, as obras do Programa de Aceleração do Crescimento/PAC 1, 2 e 3 demonstram o entendimento, com absoluta clareza, de que a política deve estar atenta às reais necessidades da população. Em seu discurso, Professor Cori destacou que, Vitória da Conquista como cidade referência, tem que dar o exemplo de expansão do serviço de saneamento básico na zona rural.
	
	 Lucas Hipólito, presidente do Movimento Unificado, falou sobre a importância da discussão sobre saneamento básico e o avanço no esgotamento sanitário da cidade, onde quase a totalidade do município será atendida com o serviço. Hipólito ressaltou que a Lei nº. 11.445, instituída em 2007, também abrange a questão do saneamento ambiental, que vai para além do esgotamento sanitário, mas trata sobre o descarte dos resíduos sólidos e lixos eletrônicos, salientando a necessidade de acabar com o sistema de fossas nas residências.
Lucas Hipólito, presidente do Movimento Unificado, falou sobre a importância da discussão sobre saneamento básico e o avanço no esgotamento sanitário da cidade, onde quase a totalidade do município será atendida com o serviço. Hipólito ressaltou que a Lei nº. 11.445, instituída em 2007, também abrange a questão do saneamento ambiental, que vai para além do esgotamento sanitário, mas trata sobre o descarte dos resíduos sólidos e lixos eletrônicos, salientando a necessidade de acabar com o sistema de fossas nas residências.
	
	 Presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras/CAO, Idelzito Rocha, a Lei nº. 11.445 orienta a instalação desta comissão para acompanhar a realização das obras de saneamento básico nas cidades contempladas pelo PAC. Rocha destacou a importância social da obra para a cidade, uma “iniciativa que vem solucionar problemas crônicos de saúde pública”, como a situação do Rio Verruga, utilizado como canal de escoamento de resíduos. “Não podemos mais admitir que o Rio Verruga seja noticiado como o mais poluído do Brasil”, afirmou, se referindo ao escoamento dos resíduos no meio ambiente, sem um tratamento adequado de despoluição da água.
Presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras/CAO, Idelzito Rocha, a Lei nº. 11.445 orienta a instalação desta comissão para acompanhar a realização das obras de saneamento básico nas cidades contempladas pelo PAC. Rocha destacou a importância social da obra para a cidade, uma “iniciativa que vem solucionar problemas crônicos de saúde pública”, como a situação do Rio Verruga, utilizado como canal de escoamento de resíduos. “Não podemos mais admitir que o Rio Verruga seja noticiado como o mais poluído do Brasil”, afirmou, se referindo ao escoamento dos resíduos no meio ambiente, sem um tratamento adequado de despoluição da água.
	
	 José Olimpio Silveira, gerente Regional da Embasa, apresentou o projeto e as obras de saneamento básico já realizadas na cidade e salientou que a empresa nunca se omitiu na resolução dos problemas de saneamento básico, buscando no entanto, dentro do possível, resolver com urgência todas as questões.
José Olimpio Silveira, gerente Regional da Embasa, apresentou o projeto e as obras de saneamento básico já realizadas na cidade e salientou que a empresa nunca se omitiu na resolução dos problemas de saneamento básico, buscando no entanto, dentro do possível, resolver com urgência todas as questões.
	
	Olímpio falou sobre o início de transição do esgoto da cidade para nova estação de tratamento e dos problemas com a desativação e despoluição da estação antiga, condições impostas para o funcionamento total da nova unidade. O gerente destacou o mau uso da rede coletora da Embasa, como fator principal para problemas de manutenção da rede, porque a população não canaliza as de forma correta os resíduos para o esgotamento, e orientou a população a não escoar na rede de esgoto pó de café, gordura e resíduos de alimento.
	
	 Roberto Luiz, coordenador de Infraestrutura Urbana, chamou atenção de que Vitória da Conquista, com as obras do PAC, terá uma cobertura de quase 100% de esgotamento sanitário. Segundo o coordenador, esta é uma marca que deve ser comemorada e coloca a cidade em um grupo de poucas localidades no Brasil com este nível de esgotamento e preocupação com saúde pública.
Roberto Luiz, coordenador de Infraestrutura Urbana, chamou atenção de que Vitória da Conquista, com as obras do PAC, terá uma cobertura de quase 100% de esgotamento sanitário. Segundo o coordenador, esta é uma marca que deve ser comemorada e coloca a cidade em um grupo de poucas localidades no Brasil com este nível de esgotamento e preocupação com saúde pública.
