Na manhã desta segunda-feira (23), o líder da bancada de oposição, Arlindo Rebouças (PROS), fez uma avaliação da atuação da oposição em 2013. Para o vereador, a sensação é de dever cumprido, uma vez que o trabalho da bancada foi realizado de acordo com as obrigações de cada um dos parlamentares que a compõem. “Fizemos o nosso trabalho o ano todo, principalmente cobrando do governo melhorias na vida da população. A Câmara ao longo do ano discutiu sobre diversos temas com o único objetivo de beneficiar a população”.

Segundo o vereador, as cobranças foram um ponto importante durante o primeiro ano da Legislatura 2013/2016. “A oposição cobrou as questões mais importantes para o município, como a melhoria da saúde, da educação e da segurança pública”, disse, destacando ainda outras demandas solicitadas pela oposição. Entre as pautas que foram cobradas do Governo também se destacaram as obras que ainda não foram concluídas, como a construção do novo presídio, do Restaurante Popular, da Universidade Federal, das UPAs, da fábrica de temperos e de medicamentos, e a implantação da Universidade Federal, além dos convênios que segundo o parlamentar não saíram do papel.

Arlindo Rebouças destacou ainda que em 2013 muito foi cobrado em relação à zona rural, pois, de acordo com ele, os problemas enfrentados pela população do campo são vários. “As estradas e escolas estão em péssimo estado de conservação. Muitas escolas ainda são multisseriadas, e isso é o maior crime que se pode cometer. Além disso falta água potável. Nossa função é cobrar, e isso vamos continuar fazendo para solucionar esses problemas”, disse, lembrando também que muitos projetos foram aprovados pela oposição, que avalia principalmente se os projetos são benéficos ao povo.

Sobre o que a oposição tem a comemorar no final deste ano, o líder da oposição foi enfático ao dizer que não existe nada a ser comemorado, mas deixou claro que em 2014 a luta continua. “Eu gostaria de comemorar alguma demanda atendida, mas infelizmente nenhuma das questões mais importantes, como saúde e educação foram resolvidas. Nem as emendas 2012/2013 dos vereadores foram atendidas, quanto mais o resto”, finalizou.

Por Flávia Rezende