O vereador Andreson Ribeiro (PCdoB)  iniciou seu pronunciamento na sessão ordinária da Câmara Municipal de Vitória da Conquista, realizada nessa quarta (12), parabenizando o engajamento e a dedicação do PSB em Vitória da Conquista. “Partido amigo com muita história no Brasil e em Conquista”. Para ele “Eduardo Campos era um grande político. Se estivesse vivo muito faria pelo Brasil e por Conquista”.

Na sequência explicou que esteve na reunião do Orçamento Participativo que aconteceu em Lagoa das Flores. Explicou ao vereador Adinilson Pereira (PSB) que “tenho muito respeito pela sua pessoa. Estive na plenária e falei, por merecimento, de sua dedicação para aquela comunidade”. Afirmou também que registrou os vereadores Coriolano Moraes e Júlio Honorato (ambos PT). Esclareceu que também teve votos na comunidade, mas “se houve algum lapso de comunicação foi do orçamento participativo”.  Também inocentou o presidente da Associação dos Moradores da Chácara Guarani, Vivenda das Flores Mirassol. “Se ocorreu algum lapso na comunicação, essa culpa deve ser atribuída a mobilização por parte da administração e do orçamento participativo”.

Andreson destacou que ontem recebeu a notícia de que a licitação para contratação da empresa que irá administrar o novo presídio saiu ontem. “Estivemos 15 dias atrás, reunidos com o secretário de segurança pública, Dr. Maurício Barbosa”. Acrescentou que  deputado estadual Jean Fabrício (PcdoB) também esteve com Dr. Maurício e que com o secretário de Administração Peninteciária e Ressocialização (SEAP), Nestor Duarte. “Também cobrou do governador Rui Costa em Poções na última sexta (07)”, acreditando que o deputado estadual José Raimundo Fontes (PT) fez a mesma cobrança. “Essa licitação visa contratar a empresar que vai gerir o novo presídio. Um grande clamor dos conquistenses no que diz respeito a segurança pública em Vitória da Conquista”.    

E por fim, falou sobre o Morada dos Pássaros, assunto abordado por outros vereadores na sessão, que criticaram a administração por não estar dialogando com os moradores da região, no sentido de construir a casa de acolhimento, em outro lugar que não fosse na praça. “O prefeito e a adminitração tem que ouvir aquela comunidade”. Salientou que ali é um bairro residencial, que não deve ter uma grande incidência de toxicômanos, além de não ser bem servido no transporte público. “Na administração ninguém tem a verdade absoluta. É momento do prefeito receber a comissão de moradores ainda que dê uma justificativa plausível. Não dá mais para tocar a cidade de forma unilateral no que diz respeito a ouvir a comunidade interessada. Pelo menos que haja um mínimo de respeito aos moradores daquele bairro”.