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Professor Cori defende convênios de instituições com a Prefeitura

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20/03/2015 11:10:00


Na sessão desta sexta-feira (20), o vereador Professor Cori saiu em defesa da Pastoral do Menor e outras instituições que mantêm convênios com a prefeitura para a execução de projetos sócio-educativos voltados para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. Segundo o parlamentar, ele conhece bem o trabalho das pastorais, pois teve a oportunidade, na condição de secretário municipal de Educação, de visitar todas elas e comprovar que se trata de um “trabalho extremamente sério, comprometido com aquilo que é fundamental em nossa sociedade – que é o resgate da dignidade da pessoa humana, o valor à vida”.   

Para o vereador, não existe dificuldades sobre a destinação de professores para os projetos realizados por essas instituições, pois “os ajustes administrativos já foram feitos”. Segundo Professor Cori, os professores podem ser alocados nos 60% ou 40% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Ele informou que a Comissão das Pastorais enviou um documento ao Gabinete Civil, este encaminhando à Secretaria de Educação com a orientação de se manter as relações institucionais entre a secretaria e as pastorais. “As pastorais são instituições sérias, vem fazendo seu trabalho. Não há debate, tem que ter solução, encaminhamento, e o trabalho tem que continuar”.

Os vereadores estão também acompanhando a situação de outras instituições que enfrentam a mesma problemática – a continuidade ou não dos convênios, como a Associação Conquistense de Integração do Deficiente (ACID), APAE e a AABB Comunidade, por exemplo. “Não podemos permitir que instituições sérias como essas parem, que fazem um trabalho de resgate da vida, que dão oportunidades aos nossos jovens. Se não tivéssemos essas instituições funcionando, a Secretaria Municipal de Educação teria muita dificuldade em atendê-los em turno oposto”, detalhou.

O vereador lembrou que o país vive hoje um grande debate sobre a educação integral, e que pode ter vários encaminhamentos, ou seja, a oferta, além do horário regular, de atividades extras no turno oposto, como culturais, esportivas, de orientação, inserção a informática e de introdução ao mercado, por exemplo. “Quando a pastoral faz um trabalho como esse, ela acaba sendo também, de uma forma apropriada, atividade de tempo integral. Então, que contradição é essa de você promover um debate nacional sobre educação integral e ao mesmo tempo você não reconhecer instituições que são parceiras?”, explanou. O vereador aposta numa solução para o impasse: “Eu acredito muito no nosso prefeito. Eu tenho certeza que essa questão interna ele está acompanhando e vai tomar uma decisão de pulso firme, porque eu estava do lado, no momento da reunião, quando ele encaminhou pra que fosse mantida a relação institucional. Porque ele reconhece que as pastorais merecem ser tratadas com respeito pelo trabalho digno que fazem”. Professor Cori entrou em contato, ainda durante a sessão, com o secretário Municipal de Educação, Valdemir Dias, e foi informado que já estava agendada uma reunião entre o secretário e a Pastoral do Menor para as 11 horas da manhã. 



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