Imagem Cori pede que prefeitura respeite acordo com os professores: “Se for preciso a gente leva ao Ministério Público”

Cori pede que prefeitura respeite acordo com os professores: “Se for preciso a gente leva ao Ministério Público”

Câmara Municipal de Vitória da ConquistaSessão Especial

20/09/2017 13:35:00


Na manhã desta quarta-feira, 20, a Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC) realizou uma sessão mista, que discutiu a importância do apoio do SESI/FIEB, assim como a situação dos professores municipais. Em seu pronunciamento, o vereador Coriolano Moraes (PT) defendeu a classe dos professores e exigiu que a prefeitura honrasse acordo feito. Cori falou também da importância de projetos sociais como os realizados pelo Sesi e Conquista Criança, e deixou registrada sua articulação para garantir a realização do plebiscito para resolver a situação da divisão territorial que envolve Conquista e Anagé.

Divisão Territorial – “Quero deixar registrada a nossa ida à Salvador, acompanhado dos deputados Luciano Ribeiro(DEM), Fabrício Falcão e Zó(PCdoB), como também o ex vereador Arlindo Rebouças, o prefeito de Caetanos Paulo de Reis(PCdoB) e do secretário de agricultura Irondes Vieira, para discutir com o Tribunal de Justiça da Bahia, a garantia urgente da realização do plebiscito para, por fim, ter o litígio judicial sobre a divisão territorial que envolve Conquista, Anagé e Caetanos. A doutora Ilona Márcia Reis nos garantiu a prorrogação de prazo para a realização do plebiscito para que até março do ano que vem, ele venha ser realizado. Vamos aguardar essa publicação oficial”.

Professores Municipais – Durante a sessão mista, o vice-presidente do Sindicato do Magistério Municipal Público (Simmp), Adair Souza, ocupou o espaço da Tribuna Livre da CMVC para apontar que o Governo Municipal está descumprindo o acordo firmado com a categoria durante a greve. Cori destacou que a Câmara já realizou diversas sessões, audiências e debates sobre o tema, e pede que o governo municipal apresente, na prática, as decisões que foram acordadas. “Tá na hora da gente tomar posição para que as mesas de negociações e o que foi acordado sejam garantidos, e se for preciso a gente leva a situação ao ministério público”, afirmou. O vereador afirmou que dará um voto de crédito a bancada do governo, confiando que será garantido o que foi decidido em negociações. No entanto, frisa também, que caso o acordo seja descumprido, a bancada de oposição terá uma posição firme em defesa dos professores.

SESI – O parlamentar contou que já acompanha há algum tempo o trabalho do SESI/FIEB e acredita que ao oferecer às crianças, jovens e adultos projetos sociais ligados a diversas áreas, eles se tornam também um instrumento de inclusão social. “Nesse sentindo, dá uma contribuição para reduzir a desigualdade social na nossa sociedade”, ressaltou. Cori defende a ampliação desses programas em parceria com governos municipais, com objetivo de atuar e diminuir a vulnerabilidade social. “Isso evita que as nossas crianças e jovens, sejam presas fáceis para a criminalidade e as drogas. Por isso, precisamos ter uma visão diferenciada para esses programas sociais enquanto governo, enquanto parceria, enquanto convênio que precisam ser imediatamente estabelecidos”, defendeu.

Conquista Criança – Cori ressaltou que este programa municipal, criado na gestão passada, merece respeito do atual governo, planejamento e investimento. “E não apenas discurso a imprensa. Tem que ser planejamento com execução no dia a dia”, completou. “O programa envolve crianças, que já foram por muito excluídas pelos próprios pais e pela sociedade”, frisou.

Direcionando ao diretor municipal de Assistência Social de Vitória da Conquista, Michel Farias, também presente na sessão, Cori comentou sobre recente entrevista concedida pelo diretor à imprensa. “Não dá, Michel, para a gente aceitar uma entrevista daquela. Precisamos ter respeito quando a gente assumi governo. Não podemos negar a história. O Conquista Criança precisa ser reformulado, reavaliado, mas não pode negar a história e sua importância”, afirmou.  O vereador frisou também: “Essa coisa da política velha, de querer desqualificar o que foi feito anteriormente não dá mais. O que queremos são propostas daqui pra frente, queremos projetos, e não discurso”, disse. “Discurso e palanque eleitoral acabou no dia que finalizou a eleição”, completou






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